Hold my hand!

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018 · Temas: , , ,

Aiiiiiiiiii! Não paramos de falar no amor! É terrível! Quase tanto como as nossas queridas pestes do oito D, que não se calavam na filmagem desta atividade proporcionada, mais uma vez, pela Professora Fátima C., que se está a tornar numa verdadeira especialista nestes assuntos de pinga-amor…

Aliás, numa entrevista recente, a professora quase confessou querer mudar de rumo profissional; quem sabe, optando por emissões de radiofónicas matinais, daquela em que se tem de dizer a “frase”, dando conselhos aos que padecem da chama ardente! Isto porque a clientela, apesar do enorme esforço, ainda soluça a falar inglês. Aiiiiiiiiiii!

Romance Ping-Pong.

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018 · Temas: ,

Há muito que namoramos esta ideia: escrever uma espécie de romance, a várias mãos, envolvendo alunos e professores; um romance que não requeira o melhor aluno, mas o criativo; um romance colaborativo: escrito no sossego individual, ou no contexto de uma mesa de café; um romance que alterne com o hilariante da vida ou a amargura da mesma. Está na altura de o fazer.

Romance PingPong

Vamos começar com a história, dar-lhe um empurrão narrativo, e fazê-la dançar entre turmas. Queremos começar no final do período e, numa rotatividade semanal, via Classroom (a criar), ajeitá-la sem ferir o crivo criativo; na verdade, apenas corrigir erros e pontuações, pois o resto é para deixar fluir…

Não nos acusem de nada, ajam!

· Temas:

Depois das últimas experiências, mudamos a nossa abordagem ao programa Eramus+ do Agrupamento de Escolas da Lixa. Resolvemos alargar as candidaturas à participação nas viagens internacionais (Hungria, França e Roménia), a todos os alunos do 10º ano de escolaridade: ensino regular e profissional.

Esta candidatura pressupõe que o aluno cumpra determinados critérios, referidos no seguinte boletim, dos quais destacamos a possibilidade de acolher um par estrangeiro em casa, durante uma semana, em maio do próximo ano, quando as equipas internacionais nos visitarem. Havendo muitos candidatos, daremos prioridade aos que não tenham usufruído diretamente das viagens.

Deixamos assim de elitizar o programa Eramus+ a uma turma de Humanidades, com bons valores, é certo, mas que (e isto segue a título pessoal): tem pela frente uma viagem de 5 dias; foi-lhe proporcionada dois Sábados Diferentes; é (foi) estimulada até com a sugestão de ideias, apelos à criatividade, realização de vídeos, fotos, sugestões de atividades de angariação financeira, entre outras, fora do comum que, na maior parte dos casos, nos deixaram a falar a sós…

Surpreende-nos e vais connosco

Por isso, porque não valorizar outros alunos que reconhecemos como candidatos? Alguns, inclusivamente, acompanharam os professores da Equipa Erasmus+ durante todo o ensino básico, e sempre lhes reconhecemos muita capacidade criativa e de iniciativa, um superior domínio da língua inglesa e excelentes resultados académicos. Por isso, e por muito mais: não nos acusem de nada, ajam!

Breve história de uma torre.

domingo, 25 de fevereiro de 2018 · Temas: ,

Confessamos a nossa dificuldade técnica em conjugar as palavras certas sobre estes poucos segundos sobre a Torre de Pisa, apresentado pelo Pedro, de modo a não ferir suscetibilidades! É que conjugar um nome próprio, aproximadamente fálico, em qualquer tipo de frase, pode dar mau resultado. A título de exemplo, o título do presente artigo, é a nossa 4ª solução, isto depois de pérolas como: “A Pisa do Pedro”, “A Torre de Pisa, pela mão do Pedro” ou “A Torre de Pisa mostrada pelo Pedro”. Frases que não nos pareceram convenientes… Concordam?

I love canal da igreja!

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018 · Temas: ,

Temos boas notícias: ainda há esperança na réstia de loucura humana (leia-se iniciativa atrelada à coragem de ousar, sem medos), tão necessária à vida, tal como o sal na comida. É verdade, abominamos comida insossa, daquela que aparenta todas as qualidades do mundo, mas que depois de um lauto jantar, desconsolou, porque não soube a nada…

Por isso, e quando podemos, até para despertar mentes muito toldadas por teias de aranha, algumas bem religiosas, carregamos no sal que diverte e permite sucessos internacionais como este; e temos orgulho naquilo que conseguimos “lá fora”, que pode servir para despertar cá dentro (nota: tentamos, mas não conseguimos escrever de uma forma não intrincada e sem figuras de estilo; paciência!). 

Casual.

· Temas:

A fusão de peças clássicas com outras, mais básicas, para além de um ato de moda, é uma afirmação de bom gosto e de estilo. Não se trata de vestir “caro”, mas de sim de combinar peças de roupas simples, contrastantes, num resultado que confunde a moda com irreverência. Quando se constata isto numa escola secundária, onde as parangonas das marcas e a mimetização entre pares são uma constante, vemos a diferença de que tanto gostamos.

ESL fevereiro 2018 (v)

Drama atmosférico!

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018 · Temas: , ,

Estamos a atravessar uma verdadeira tempestade de matéria geográfica, tal como já deves ter notado, ou nem por isso… Ora, se és daquele que passa as aulas de Geografia (uma autêntica monotonia…) sintonizado na conversa do lado, nas horas que não passam, ou nas importantes mensagens que estarás a perder no Insta sobre aquilo que vais jantar logo à noite, este trabalho é para ti! Se não és, também!

Trata-se de um cenário passado num Olimpo, altamente rebuscado, morada dos deuses gregos, mas que neste caso serão o Ventoinhas, deus do vento; o Chuviscos, deus da chuva e neblinas; o Névoas, deus dos nevões e temperatura fria; Termómetro, deus da temperatura quente; Barof, deus da pressão atmosférica; e Zeus, deus dos deuses. Drama Atmosférico Logo

O drama é passado durante a viagem e decurso da excursão de férias que a família realiza todos os anos, até à Costa da Caparica, na margem sul de Lisboa. Como é natural, cada um gosta do estado de tempo à sua maneira, havendo sempre discussão da grossa, quer na viagem de (comboio / autocarro / carro alugado / táxi / bicicleta), quer na estadia e idas à praia onde há sempre tempo para banho no mar, construção de castelos de areia e futeboladas, arbitradas por Bacus, deus do vinho (e que tem dupla personalidade: “gajo / gaja”)…

Aliás, é o resultado, o possível, deste jogos (em que todos são rivais, mas necessitam uns dos outros…), que determina o estado de tempo para os resto das férias… Ah! Um pormenor muito importante; com a família, viaja sempre a D. Clotilde, empregada de limpeza, “super-coscuvilheira-e-viciada-no-Insta”…


Amor sem tempo nem lugar.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018 · Temas: , ,

Não se engane o leitor, ou aquele que apenas vê as fotografias, e eventualmente os vídeos, que o tom divertido não menospreza a seriedade do assunto: o amor! Afinal, quem é que disse que esta coisa, no limiar do indefinível, não pode (ou deve) ser abordada desta forma? Pode, entendemos até que deve; há uma enorme compatibilidade entre ambas, na medida em que fazem sorrir, se bem que a primeira também leva também ao contraposto… Mas, finjamos que não, até porque o amor anda no ar, aumenta com tamanho dos dias, e não se sabe onde e quando pode aterrar.

Uma nota final de Itália e duas séries.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018 · Temas: ,

Refinamos a seleção das muitas fotografias (e clips não editados) que obtivemos em Itália, limamos redundâncias, insistimos nas fotografias de grupo e pormenores. As fotos de cariz pessoal serão enviadas sem marca-de-água, a pedido, ao visado, por email. Trata-se de uma medida que ponderamos, até porque a essência internacional do Projeto Erasmus não assenta em individualismos.

Contudo… abusamos duma “coisinha”: a fantástica série «I love Canal da Igreja!» e a sequela, «´st@ Tutti Controlati!», que fizeram furor em terras toscanas, e cujo título foi parido num quarto de hotel, através do Google Tradutor; muito ao jeito de alguns trabalhos de Geografia, que infelizmente temos de avaliar. Fica a primeira. A segunda, segue em breve.

Sete dias em Itália.

sábado, 17 de fevereiro de 2018 · Temas:

Estamos de abalada de Pisa, Itália e do Programa Erasmus, e levamos mais do que aquilo que demos. Mais do que as pedras fotografadas, do contacto cultural, da criação e recriação de soluções, dos artigos, das seleções, das reuniões de horas, da animação, em esforço, pelo WhatsApp, para motivar alunos apáticos, mais do que isso, levamos uma cumplicidade que aconteceu entre três professores:  a Paula, a Célia e eu.

Trompetista em Lucca - fevereiro de 2018

Os alunos são importantes, mas não viveram o bastidor de meses, que permitiu esta jornada, lançou as próximas, à custa do esforço pessoal dos seus encenadores. Se no caso das professoras, o cenário é conhecido, no nosso, e ao invés daquilo que muita gente supõe, e até nos dá gozo… há responsabilidades pessoais deste lado, que não justificam esta decisão, mas ajudam. É mais do que isso; é ter uma série de projetos pessoais pela frente, e sentir, sem muitas palavras, que é a hora. Afinal, há mais gente na escola com capacidade para alinhar nas viagens, isto, até porque continuaremos no bastidor.

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À Paula, com aquele sentido de humor amplamente reconhecido e uma boa disposição do tamanho do mundo, um enorme obrigado. À Célia, determinada, eficaz e de uma enorme capacidade de choque, outro enorme obrigado. Queria dizer mais, mas este não é o lugar, de todo! Aos alunos, os que tiveram a sorte de participar, obrigado por cumprir na altura certa. Sinceramente, não foram mais além, usufruíram.

Pisa - fevereiro de 2018

Em jeito de curiosidade, fica uma nota final. A longo da semana, fomos partilhando muita da loucura que propositadamente criamos e recriamos, e que vai de acordo com a nossa forma de estar. A montra foi um grupo de WhatsApp chamado, carinhosamente, de Canal da Igreja. E à distância, o grupo fez muito mais do que outros, com sorte. Fizeram-me feliz!

Itália#6: o sósia e o anfitrião.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018 · Temas:

O dia de hoje foi dedicado a Lucca, uma cidade da dimensão de Pisa, situada a nordeste, e cerca de 30 minutos ferroviários. Assente em ruínas romanas, sempre foi considerada uma cidade “rica”, próspera pelo comércio com mercados estrangeiros, que engendrou burgueses endinheirados, aos quais faltava sangue azul. Afinal, uma história semelhante ao que se passou com os “brasileiros” financeiramente bem-sucedidos, que construíram no Porto, em finais do século XIX, palacetes revestidos com azulejos e palmeiras exóticas a decorar os jardins.

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As explicações, foram-nos dadas por duas simpaticíssimas professoras, profundamente italianas, a Bruna e a Túlia, que na calma das deslocações entre os vários locais de Lucca, nos fizeram entender a história que pisamos e, inclusivamente, saboreamos, talvez no mais toscano restaurante do mundo.

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As professoras, carismáticas, sentiram também que tinham pela frente, alunos cuja mentalidade é ainda precoce para as “pedras” e a história profunda (pelo menos alguns), pela idade, e por muitas outras razões. E deste modo, o atraso ou a conversa “teenager” por entre as explicações, foi apenas um pormenor, porque irrelevante; mas grande, porque próprio daqueles sabem ser são anfitriões. Tudo dito.

Itália#5: cultura e propósito.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018 · Temas:

Dedicamos o dia à cultura e ao que lhe é permitida esperar. Começamos por Keith Haring, um artista plástico, e ativista, norte-americano que pintou na fachada lateral de um dos velhos edifícios pisanos, Tuttomondo, um mural dedicado à paz universal. E pintar, como qualquer ato cultural, sempre um ato implícito, nem sempre óbvio; e é isto a cultura: nem sempre direta, mas sempre com um propósito.

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Mais. Não há culturas melhores ou piores. O eco de um arrepiante trompetista, que nos arrepiou à distância, numa gélida manhã de Pisa, é equivalente, em valor, ao que brilhou numa sala de ensaio, do Teatro di Pisa, envolvendo alunos de várias nações do Programa Erasmus, fazendo a cultura rumar por caminhos cruzados de entendimento, com paragens e propósitos diferentes.

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Itália#4: as pessoas e as pedras.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018 · Temas:

Há anos que trabalhamos numa abordagem vivencial do turismo, aquele que se rege pelas experiências e sensações turísticas, que não despreza a perspetiva cultural da atividade, mas não a consome como um todo. Chamamos-lhe Turismo das Sensações, e definimo-lo pelo experimentar a vivência dos habitantes dos locais visitados, nos seus mais variados contextos e tempos, absorvendo a sua experiência quotidiana. Um dia, abordaremos melhor esta nossa proposta.

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Visitamos hoje, dia de S. Valentim, Florença! Vimos (sentimos) hordas de turistas em filas indianas, seguindo bandeirinhas que, por suposta utilidade, não os faziam perder a rota. Mas também não lhes conservava a liberdade e prazer da descoberta de uma cidade que é bem mais do que uma redução a igrejas de mármores e pontes. Tal como qualquer cidade.

Itália#3: o sol, a luz, o frio e a cultura.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018 · Temas:

A chuva foi-se, o vento amainou, e pudemos, durante a pausa dos trabalhos, fazer aquilo que muito gostamos, sê romano em Roma. Voltamos à torre, cuja luz da manhã realçou a candura do mármore branco. É um edifício imponente, sobretudo por representar Itália, país onde os monumentos são prolíferos.

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Participamos também numa tertúlia intercultural com todos os professores deste programa Erasmus - Yours Rights are My Rights, dirigida pela Universidade de Pisa. O tema, debatido na sala 50, e com cheiro a café, foi paz, a interligação cultural entre os povos, e a evolução deste conceito.

Itália#2: Pisa, a cidade acolhedora.

· Temas:

À medida que crescemos, refinamos também o nosso conceito turístico e damos cada menos valor ao ver e marcar presença, em prol da experiência, da sensação. Para nós, e por outras palavras, os lugares comuns, próprios das massas, já não rivalizam com os becos medievais, um bom café mesmo no centro de da cidade, e por entre os seus habitantes, ou a simpatia do dono de uma pizzeria a sério, quente e acolhedora, que proporciona conversas que nos fazem esquecer o tempo. Foi o caso…

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A cidade de Pisa é perfeita para o ensaio desta abordagem turística, que se vive pela experiência e não pela conquista da fotografia. De tamanho pequeno e gente afável, faz-nos recordar o nosso Porto, e a sensação que provoca nos estrangeiros que a visitam, recomendam e voltam a revisitar.

Itália#1: um dia na Lombardia.

domingo, 11 de fevereiro de 2018 · Temas: ,

Se há país europeu com cultura esculpida nas rochas gastas, no mais absoluto pormenor paisagístico, no linguajar gesticulado das pessoas, esse é Itália! E esta identidade, parece correr o país de norte a sul, mesmo longe da capital,  tal como pudemos vivenciar em Milão, onde começamos.

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Não é uma cidade fácil. Longe disso. Enorme, e com demasiadas linhas retas, mas estranhas, ao alto, criou-nos uma sensação de um corpo sobredimensionado, onde faltavam pessoas, que quase não vislumbramos. As poucas, talvez por ser domingo, talvez pelo frio, torneavam a faraónica Stazione Centrale, uma obra feia e feita por um ditador que,  assim, impunha um regime.

O amor subiu ao palco!

sábado, 10 de fevereiro de 2018 · Temas: , ,

Escrevemos no Classroom da turma (décimo F), que em dinâmicas deste género, há sempre gente mais sensibilizada; menos sensibilizada; com queda para uma área, com queda para outra; mais expansiva, menos expansiva; e com personalidades fortes. Escrevemos também, em jeito de provocação, se seria possível concretizá-la a sós? Não obtivemos resposta. Isto, porque apenas um todo coletivo, não passivo e ousado, onde cada um, à sua maneira, mais, ou menos, permite que o amor suba ao palco! Alguém quer contradizer isto?

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A prová-lo, estão uns queridos pombinhos, fotograficamente caços pelo Augusto, aluno da turma e autor das fotografias, que derreteram os ouvidos do auditório presente no refeitório da ESL, durante o intervalo “grande” da manhã da passada quinta-feira. Perante a atuação, cabe-nos dizer que achamos terem muito jeitinho nas engenharias, ou afins, mas para o mundo na música, ahhhh… não! Definitivamente!


Em turismo, sê romântico!

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018 · Temas: ,

A sabedoria popular, adaptada ao nome desta atividade apaixonada, dá-nos duas coisas. A primeira, é necessária lembrança de alimentar a coisa indefinível que é o amor; ou, mais giro ainda, levar à liça as paixonetas precoces, próprias da idade da “escola”, que confundem tanta coisa e exacerbam as atitudes. A segunda, bem mais terrena, prova que uma boa troca de ideias, a divisão de tarefas, e as mulheres a mandar, permite criar momentos divertidos, sem obstar a pedagogia, que pautam uma “escola” ávida de novidade, e cheia do lugar comum.

Romântico em Turismo

Trata-se, assim, do karaoke mais romântico que a ESL alguma vez assistiu! É da autoria do curso TAR e a sua graça é: “Em turismo, sê romântico!”. Ora, se estiveres interessado em te declarares à tua paixão, inscreve-te junto de nós, é de borla, e terás um lugar no palco do Bar da ESL, onde poderás "deitar cá para fora, tudo aquilo sentes há meses. Aiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Inclusivamente, poderás também cantar uma “musiquinha” que vai pôr o povo todo de rastos, ou a dançar…

I Jornadas de Turismo da ESL.

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018 · Temas: ,

Há anos que sonhávamos materializar esta ideia: potencializar turisticamente o Vale da Ribeira de Borba, que é geograficamente confinante com a Escola Secundária da Lixa. Estamos ainda na fase das ideias de um projeto de longo prazo, com 3 anos de duração, paralelo à duração do Curso Profissional de Turismo Ambiental e Rural, de nível secundário. Prevê-se criar um circuito turístico e ambiental, dotado de pontos de interesse, e um outro, mais curto, equestre, também recheado de atrativos.

Circuito Pedestre

Se o primeiro contempla miradouros, workshops ligados à fusão do “vinho e mel”, algum desporto aventura e familiar, ou a simples fruição da natureza, o segundo, aparentemente mais ambicioso (engane-se), liga a paisagem, enquanto produto turístico, aos passeios a cavalo. Ousado? Certo. Mas possível.

Projeto: calendário solar.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018 · Temas: , ,

Ensinamos a perscrutar o movimento aparente do astro rei com modelos teóricos, na sala de aula, recorrendo a inúmeros exemplos e imagens. Está na hora de aplicar o conhecimento! A ideia, no âmbito da iniciativa Geografia na Rua, prevê calendarizar a sombra projetada pelo Bloco C, no recreio norte da Escola Secundária da Lixa. 

Geografia na Rua - Calendário Solar 1

Com um formato retangular, o quadrilátero coincide, quase em pleno, com um alinhamento norte – sul, divergindo, na sua orientação, cerca de 2 graus para oeste. Esta coincidência, vai ser aproveitada pelos alunos de Geografia A, ao quais será dada a missão de sinalizar diariamente, por volta do meio-dia solar, a linha de sombra. Nos dois solstícios e equinócios, projetamos uma sinalização mais perene, que será alvo de estudo estético e gráfico, com a “prata da casa” do AEL.

Geografia na Rua - Calendário Solar 2

Se o projeto iniciar a sua velocidade de cruzeiro em breve, o equinócio de março será a primeira linha de sombra a ser “traçada”, e com ela daremos início à sinalização diária do Projeto: Calendário Solar.