Há muito que namoramos esta ideia: escrever uma espécie de romance, a várias mãos, envolvendo alunos e professores; um romance que não requeira o melhor aluno, mas o criativo; um romance colaborativo: escrito no sossego individual, ou no contexto de uma mesa de café; um romance que alterne com o hilariante da vida ou a amargura da mesma. Está na altura de o fazer.
Vamos começar com a história, dar-lhe um empurrão narrativo, e fazê-la dançar entre turmas. Queremos começar no final do período e, numa rotatividade semanal, via Classroom (a criar), ajeitá-la sem ferir o crivo criativo; na verdade, apenas corrigir erros e pontuações, pois o resto é para deixar fluir…