Não, não é o título de uma sequela de um filme natalício. É, isso, sim, a prenda de Natal que ofereço aos meus alunos de 7.º e 8.º ano, que, por enquanto, ainda acham graça a estas aventuras e, por isso, também continuam a ser engraçados (é espantoso como a idade lhes muda o radar do humor).
Trata-se de uma “Caça ao Tesouro – Indoor”, com espírito natalício, pensada sobretudo para o trabalho em equipa e para aquela saudável exposição ao ridículo que tanta falta nos faz e que, convenhamos, liberta meio-mundo. Aliás, eu próprio adoro pôr-me ao ridículo, incentivo o mesmo e ainda assim não perco um pingo de respeito, antes pelo contrário.
A atividade está marcada para a tarde do dia 16, o último dia de aulas, normalmente reservado para ver um pedaço de filme pirateado e “dublado” no português mais duvidoso que o Brasil jamais exportou, onde a narrativa é tudo menos o que interessa. Aqui, pelo menos, riem-se pelas razões certas.



