Viajar pela Europa é uma experiência única, onde tudo pode acontecer: desde turistas a fugir de focas como se estivessem num thriller aquático, até debates profundos sobre o escândalo cultural que é... comer pão com azeite. Entre festivais de espuma, vestidos que não eram o que se esperava e mapas usados como acessórios fashion, descobrimos que a Europa é um lugar onde se pode cair com estilo, brindar à liberdade com um copo na mão e celebrar amizades que atravessam fronteiras.
Enquanto isso, do lado russo da crítica, surge Igor Carnakovski, que denuncia a “decadência europeia” com toda a seriedade possível, horrorizado com a ausência de pauzinhos na comida, com a facilidade de circular sem burocracia e com hospitais que tratam gratuitamente (o que, para ele, só pode ser comunismo disfarçado). Mas mesmo ele, após eliminar uns cientistas “por precaução”, começa a ponderar se afinal a Europa não terá o seu encanto...
Ora, e que encanto! De Valência a Roma, de Paris a Lisboa, os nossos viajantes exploram também monumentos, mercados, museus e castelos onde se vive dentro das muralhas. Descobrem que a União Europeia oferece segurança, qualidade de vida, educação de excelência e uma liberdade que permite viver, estudar e trabalhar em 27 países sem passaportes nem stress.
Há cultura em cada esquina, pão (com ou sem azeite) em cada mesa e uma certa alegria despreocupada em cada cidade. Mesmo quando o GPS nos leva para o lado errado ou alguém dança entre batatas e chocolates, tudo se transforma em memória feliz. A conclusão é clara: na Europa, não se trata apenas de viajar, trata-se de viver um pedaço de história, com humor, cerveja e, se correr bem, sem nenhum chip escondido.