A Alícia é aquela antiga aluna que víamos a enveredar um percurso diferente daquele que nos relatou nesta entrevista. Jovem, mas adulta, e com muitas ideias firmadas, foi afirmando que se a necessidade assim o impusesse, alinharia num emprego diferente daquele em que está. Concluiu que nos tempos que correm, empregos não faltam, mas nem todos são sinónimo de satisfação pessoal ou devida recompensa monetária. Daí a luta por um sonho, uma luta de 3 anos frustrada por um pormenor frio e ridículo, que colocou de parte, quem sabe, uma excelente profissional. No mínimo sorridente, disso temos certeza.