Gostamos das “coisas” fixadas com a força de alguém cuja sensibilidade provou uma maturidade maior, daquelas que se redime ao quadro castanho suave, ponto de fuga ao banal virtual. Inclusivamente, experimentamos! Das duas “coisas”, a mais fácil, e sem discussão, é tapar o nariz e dizer “hmmmmmm…”, mesmo que não a consigamos realizar, como foi o hilariante caso…
Já a primeira “coisa”, essa, Deus! Felizmente que não conhecemos o oceano, caso contrário, não teríamos ficado felizes com as “coisas” fixadas no quadro de cor suave, que mostram o quanto surpreendente podemos ser, ao contrário das máquinas e algoritmos acessórios, se ousarmos tentar.