Por natureza, lecionamos sobretudo a cursos e áreas que se vocacionam às Humanidades. Até há bem pouco tempo, este era, para alguns alunos, e visto por muitos professores, como um curso de “fuga à matemática”, às ciências e tecnologias, alojando quem não via solução no ensino profissional.
Esta premissa faz “escola” no final do 9º ano, por volta das matrículas, e impõe-se perante o aluno não convicto. Mas, a realidade desmonta toda esta ideia. E dizemos isto porque lidamos, orgulhosamente, com alunos de qualidade provada, que fariam “lugar vincado” num curso de Ciências e Tecnologias.
Não o quiseram, pois a convicção e um remar realista, de encontro a oportunidades criadas por um mundo onde o que se impõe é, a passos largos, a capacidade de inovação e as experiências adquiridas, levou-os a trilhar este caminho que culminará, com certeza, numa ideia, profissão ou habilidade promissora.
Por outras palavras, o mundo necessita de pessoas das mais diversas áreas, sendo que os alunos que seguirem superiormente os cursos de humanidades / turismo / relações internacionais, podem, com esforço, sorrir amplamente. Ponto.