O que temia veio mesmo a confirmar-se. A Espanha derrotou uma laranja “pouco mecânica”, fazendo da Espanha a primeira campeã mundial Ibérica de futebol, é bom referir o termo ibérico para não cairmos na pequenez lusitana e elevar este feito como se nosso se tratasse também. A final realizou-se no local sagrado para a comunidade negra da África do Sul, o Soweto, onde Nelson Mandela depois de abandonar a prisão, fez um comício para enaltecer e radicar valores culturais a todos os negros e abafar os tempos em que foram severamente torturados.
Assim, no Soccer City, assistimos a uma bela cerimónia de encerramento, assim como na cerimónia de abertura, onde perfilaram milhares de voluntários com o intuito de tornar este jogo cada vez mais único e com um toque especial. Ainda assim, seria a colombiana Shakira a rainha da festa, com o célebre “waka waka”, que tem sido um sucesso em todas as rádios nacionais. Waka, que significa “está na hora”, ou “Vamos em frente” e a Espanha foi aquela que mais seguiu à risca este critério.
Assim, no Soccer City, assistimos a uma bela cerimónia de encerramento, assim como na cerimónia de abertura, onde perfilaram milhares de voluntários com o intuito de tornar este jogo cada vez mais único e com um toque especial. Ainda assim, seria a colombiana Shakira a rainha da festa, com o célebre “waka waka”, que tem sido um sucesso em todas as rádios nacionais. Waka, que significa “está na hora”, ou “Vamos em frente” e a Espanha foi aquela que mais seguiu à risca este critério.
Os poderes divinatórios do Polvo Paul. |
No 2° tempo, mais do mesmo com a Espanha a mostrar o seu intenso caudal ofensivo. Contudo pecou por defeito e não por excesso e sendo assim, face às carências de finalização evidenciadas pela turma de Vicente Del Bosque, o jogo seguiu para o prolongamento onde tudo poderia acontecer. A equipa de Bert van Marwijk, começou a acreditar que seria possível, mas, esta Espanha que é mesmo forte demais, quase a chegar ao fim do encontro, e por intermédio de Andrés Iniesta, carimbou o passaporte para erguer o troféu Jules Rimet.
Acabou assim o 19° Campeonato do Mundo de futebol da FIFA, com a novidade de ser pela primeira vez em África. Há dias vi, na SIC Noticias, um documentário sobre o futebol dos negros durante o Apartheid. Os especialistas daquela época garantiram que tinham equipa para deixar o mundo de boca aberta e sinceramente só me recordo de um jogador com um nome caricato “Computer Lamola”. Ainda assim, o próprio governo já admitiu que não sabe o que há-de fazer com estes estádios todos e temos que nos deparar com uma realidade: estes 64 jogos e este mês de intensa competitividade fez despertar um continente mas será o necessário para dar aquele arranque para a África se mostrar ao Mundo?! Vejamos o panorama do mundo africano daqui a uns tempos.
Até 2014… no Brasil.
Porque é que chateia ver a Espanha ganhar? É que para além daquelas coisas mal resolvidas há uns séculos atrás, custa ver “o bom aluno” a andar para a frente e nós parados… não só no futebol mas também no resto. É que se fosse a Alemanha ou um dos habituais, já quase nem ligava-mos pois era habitual e pronto. Mas os nossos vizinhos, chateia e causa uma ponta de inveja!
ResponderEliminar"A culpa é do polvo" dizem os holandeses!
ResponderEliminarolhem que o periquito ou o canário apostou na Holanda. mas ficou a bater asas.
ResponderEliminarTemos mesmo que referir que é um trofeu ibérico, pelo menos faz-nos sentir um pouco melhor !
ResponderEliminarO polvo faria um sucesso por ca.
Mas nós não precisamos do Polvo pois temos: o Bruxo de Fafe, o "Guarda Abel", o Dr. Karamba, a Fátima Felgueiras, a Júlia Pinheiro, o Bobi e o Tareco! Querem mais e melhor?
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