Dizer que é comum ver diabretes à solta nos recreios da LC, não é propriamente mentir... Mas de mapa na mão, caneta na outra, um pé quase a atrapalhar o outro e olhos rapinantes, é definitivamente incomum. É mesmo verdade, e que o diga o nosso patrono, esverdeado pelo esquecimento, que nunca, nos últimos tempos, terá despertado tanto interesse a tanta gente pequena, que não sabe muito bem “quem ele foi” e que se fartou de improvisar biografias mirabolantes, que o fariam enrubescer, certamente.
Mas as tarefas eram aos magotes e, com afoito, os grupos tresmalhados lá foram dando conta delas com alguma sageza e sobretudo com criatividade e improviso. Houve de tudo, desde medir paredes de braços abertos, calcular perímetros e declives, até mesmo elaborar poemas, a prova foi rolando ao longo de uma hora de aula intensa, diferente e, porque não, divertida.
