Fechamos o ano letivo com estes Deuses do clima. Sobram agora os papéis, as cruzes e uma miríade de procedimentos burocráticos, quase kafkianos, que roubam a vontade. E volta e meia, lê-se, ouve-se e insinua-se por comparação, o sucesso do ensino noutras latitudes que, confessamos não conhecer, mas perguntamos se se desprende do aluno com a facilidade que o nosso sistema o exige. Por muita tecnologia despejada na escola, formações sobre tecnologia, por muita promessa feita, aquele parece tentacular e um verdadeiro larápio do tempo para potenciar o que existe na mais pequena das escolas, motivar e tornar o ensino numa coisa necessariamente diferente.