Já apuramos o nome dos alunos que nos vão acompanhar nesta missão a Budapeste, que ansiamos visitar há muito, para mais, pela primavera! Banhada pelo Danúbio, é um colosso de milhões que se espraia nas planícies do rio; um frequente cenário de filmes e inspiração de romances!
Mas, estamos também muito felizes pela opção que tomamos, ao mudar os critérios de seleção dos alunos. Por um lado, sentimos que deste modo não excluímos uma parte da Escola. Afinal, e mesmo que assim não fosse, o mote deste projeto é: “Os teus direitos são os meus direitos”. Por outro lado, entendemos que assim, permitimos que todos se pudessem submeter à liça, em igualdade de circunstâncias e sem circunscrições.
Nas apresentações, cujo mote: “Surpreende-nos e vais connosco à Hungria!” apelava à criatividade não circense, fomos surpreendidos, em alguns casos, pela forma e pelo conteúdo. Não obstante, houve muita centralização no “eu”, no divertimento que o “eu” quer… Aliás, os parcos relatos dos alunos que lemos, face a tanta efusão… versavam não o coletivo e a essência do projeto, mas sobretudo o “eu”. Condenável? De todo! Próprio da idade. Todavia, e na mesma faixa etária, há quem já se permita o coletivo, e nos faz sorrir! São esse os nossos selecionados para Budapeste.
Quando revelam quem vai?
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