Seria bom que nas frenéticas compras dos próximos dias, tivéssemos em conta o simbolismo do ato. Deverá, dizemos nós, representar apenas «a experiência de uma alegria, que sendo humana não se reduz a nenhuma realidade deste mundo [e deste modo] Talvez percebamos de novo o que queremos dizer uns aos outros quando nos saudamos, desejando “Bom Natal”».
Fonte: homilia de D. José Policarpo, na noite de Natal de 2009.