É um verdadeiro drama pronunciar o nome de qualquer um dos 89 vulcões islandeses. Todos eles, sem exceção, têm nomes que colariam na perfeição a monstros de animação 3D japonesa, que já de si é de difícil alcance, e tornam-se, assim, em verdadeiros mitos das ciências da terra, porque ninguém se arrisca a explicá-los de uma forma séria. Isto, claro está, tirando os próprios islandeses, mas esses não contam e não devem falar português.
Se há 4 anos atrás o Eyjafjallajökull provocou o caos no espaço aéreo europeu, desta vez é o aparentado Bárðarbunga, situado sob o gelo do maior glaciar europeu, que neste verão mostrou despertou e preocupou as autoridades Islandesas, não só pelas consequências que poderá acarretar com o degelo e as consequentes inundações, mas também com a emissão de cinzas para a atmosfera, que podem causas enormes dificuldades no trafego aéreo.