A chuva estranha e o zinco quente, fizeram-nos deslizar com cuidados de gato por entre a profusão de canos e canudos, no imenso labirinto que é o telhado da escola. A poente passamos pela estação meteorológica, desfalcada do seu udómetro, depois infletimos para este, sul e por fim novamente a poente, acompanhados de uma incessante paisagem de ficção científica em tom metalizado.