Depois da proposta feita, eis que surgem as imaginativas interpretações do quotidiano nos vários biomas terrestres. Pela amostra, há de tudo! Precauções com picadas de mosquitos, mordidelas de cobra, descrições sobre a estranha alimentação de esquimós e outros indígenas, enfim, um verdadeiro livro de instruções para quem se queira habilitar a visitar tundras, savanas ou mesmo florestas equatoriais!
- André Mendes, 7ºB.
Eu vivo na floresta temperada-mediterrânea, mas onde eu gostava mesmo de viver era na floresta equatorial. Eu gostava de viver lá, porque nela existe uma grande diversidade de animais e plantas e eu adoro a natureza.
O meu dia-a-dia lá seria feito a partir da exploração da floresta. Aposto que encontraria coisas que ninguém encontrou até hoje! O pior de tudo era que eu tinha que ter muita proteção para com doenças que existem nesses locais. Sim, porque nas florestas não existem apenas plantas e animais desconhecidos, infelizmente existem doenças estranhas e perigosas tal como a malária.
- Sandra Cardoso, 7ºB.A taiga é também conhecida por floresta de coníferas, ou ainda floresta boreal. A taiga assemelha-se à tundra, porém tem um tipo de vegetação um pouco mais rico.
Se eu vivesse na taiga viveria num lugar frio e com pouca humidade, teria uma quinta com pouca diversidade de flora, sendo constituída sobretudo por coníferas - abetos e pinheiros, que demoram muito tempo a crescer, para além disso havia pouca vegetação rasteira, como musgos, líquenes e alguns arbustos.
Uma curiosidade da minha terra seria o facto de as árvores demonstrarem a existência de adaptações ao meio. Sendo de folha persistente, conservam, quando a temperatura baixa, a energia necessária à produção de novas folhas e assim que a luz solar aumenta, podem começar de imediato a realizar a fotossíntese.
Embora haja precipitação, o solo gela durante os meses de Inverno e as raízes das plantas não conseguem água. A adaptação das folhas à forma de agulhas limita a perda de água. Também a forma cónica das árvores da Taiga contribui para evitar a acumulação da neve e a subsequente destruição de ramos e folhas.
O meu animal de estimação seria o coelho, mas na quinta também habitariam outros animais como alces, renas, veados, ursos, lobos, raposas, linces, arminhos, martas, esquilos, morcegos, lebres e aves (como por exemplo pica-paus e falcões).
- Ana Catarina, 7ºB.
Olá, eu vivo aqui na Amazónia e é tudo muito divertido!
Contudo, existem grandes perigos… há doenças são fáceis de apanhar e existem muitos animais selvagens e principalmente muito, muito venenoooooosossssshhhhhhhhh.
Existem aranhas, cobras, jaguares,… mas estes animais só atacam o ser humano se eles lhes fizerem mal. De vez em quando, sinto-me assustada, pois não é fácil lidar com estes animais perigosos e doenças extremamente perigosas, mas o resto compensa.
Aqui na Amazónia temos também de nos alimentar de uma maneira especial. Não podemos comer muito porque não temos muitos alimentos e o supermercado mais próximo fica a cerca de 1000 quilómetros. Mas eu já estou habituada.
Assim, e apesar de tudo, esta floresta é fantástica e tem uma paisagem “brutal” rodeada pelo Rio Amazonas.
PS: Eu adoro viver aqui!!!
- André Bessa, 7ºB.
Se eu vivesse na amazónia o meu dia a dia seria procurar alimentos mas também ter cuidado com os animais perigosos tais como as cobras venenosas, os crocodilos e até mesmo os mosquitos que podem causar doenças graves. Teria também a preocupação em preservar o ambiente para que não morressem animais e a floresta amazónica não desaparecesse.
Teria também tempo para apreciar as paisagens lindas da floresta amazónica, o Rio Amazonas e investigar alguns animais desconhecidos e interessantes. Mas claro, procuraria um sítio seguro para poder dormir descansado e sem mordidelas! Ai…
- André Dias, 7ºB.
Se eu vivesse na floresta amazónica, teria de ter muito cuidado com a alimentação. Algumas plantas são venenosas e alguns animais intragáveis… Toda a água consumida deveria ser fervida antes de ser bebida, visto que nela se podem encontrar algumas doenças.
Teria de construir uma casa num sítio muito alto, para não estar ao alcance dos animais ferozes. Para resistir às grandes quantidades de chuva, teria de ser construída em madeira e lianas.
Provavelmente viveria numa tribo como a Guarani, que habita floresta amazónica, a par de outras.
Não me poderia deslocar para uma cidade porque a floresta é muito extensa e perigosa e por isso dificilmente teria acesso a um pronto-a-vestir. Assim, vestia-me com as peles dos animais que caçava para comer, uma vez que tal seria a única coisa que faria durante todo o dia.
Pescar no amazonas também não seria tarefa fácil e muito pouco recomendado, visto a existência da famosas piranhas e jacarés!
- António, 7ºB.
Se eu vivesse na savana o meu dia a dia seria assim: de manhã, mal acordasse, teria de fazer quilómetros para buscar água, dada a secura da região.
Teria que de fazer utensílios (armas) para caçar os animais mais pequenos e mais fracos para comer, mas tinha que ter cuidado porque alguns podiam ter veneno!
De tarde tinha que fazer uma fogueira, raspando uma pedra com outra, para cozinhar a carne que caçava e ferver a água para beber. Tinha também de ter muito cuidado com os animais selvagens. Por isso, à noite e para dormir, tinha de dependurar a minha cama que com cordas em ramos de árvores.
- Sandra Macedo, 7ºB.
Se eu vivesse na Amazónia… quando acordasse, ia arranjar comida para tomar o pequeno-almoço, mas teria de ter cuidado com os perigos que por alia andassem à solta. Por exemplo os crocodilos, as aranhas, as cobras e muitos mais animais selvagens.
Depois, ia dar uma volta pela floresta, de árvore em árvore (tipo “Tarzan”) ou pelo rio Amazonas, que é um rio gigantesco!
Quando chegasse ao meio-dia, ia pescar e fazia uma fogueira para cozinhar o peixe, mas claro que não ia caçar espécies de peixes em via de extinção.
Durante a tarde, tentava-me entreter a contar as árvores, o problema é que nunca mais saía dali se as contasse todas, pois elas são imensas!
À noite deitar-me-ia na minha cama, construída no topo das árvores e dali observava os animais noctívagos da floresta. Passava assim uns dias super divertidos!
- Margarida, 7ºB.
Se eu vivesse num bioma polar, as temperaturas seriam negativas, as estações não se notariam em força e não grande haveria humidade. A biodiversidade seria reduzida, com algumas focas, ursos polares, pinguins, peixes e algas à mistura.
Se ali habitasse, viveria em latitudes próximas do extremo do norte da Terra, ou seja, em regiões como o norte do Canadá, o Alasca, a Sibéria ou a Gronelândia. Muito provavelmente pertenceria a uma raça de povos indígenas tais como os Inut (do norte do Alasca)ou Yupik (do Alasca Ocidental e da Sibéria).
Os primeiros não usam trajes tradicionais, são parecidos com os esquimós Canadianos e fazem acompanhamentos de turistas durante passeios, escaladas e uma grande variedade de atividades relacionadas com a Natureza. Os segundos têm uma estatura mediana, forte e compacta, e epiderme amarelada.
Naquelas regiões, a minha rotina seria mais ou menos esta: levantar-me-ia mais tarde, uma vez que não tinha aulas dado que Pólos as temperaturas são tão negativas que não permitem a existência de muita população infantil, suficiente para abrir uma escola. Por outro lado, também não haveria população suficiente ao nível de funcionários e de professores.
Viveria da pesca e da caça e teria como hábitos alimentares beber óleo de peixe (que é uma boa fonte de ácidos gordos, vitaminas D e E).
Arggggggghhhhhhhhh!