Estamos na noite da banalização do susto, num ritual de raiz Celta, cuja crença no regresso dos espíritos das pessoas mortas durante a noite, para se alimentar e assustar as pessoas, forçavam a população a vestir-se com máscaras assustadoras para os afastar. Ora, aqui está uma boa ideia para tentar afugentar alguns dos “figurões” que tanto nos diabolizam a vida nestes últimos tempos. De facto, nada como uma máscara de Zorro, ou mesmo de Robin dos Boques, para tentar manter à distância o FMI, o Banco Mundial ou mesmo alguns dos figurões governativos. Para mais informações sobre o tema Halloween, ver o artigo festum omnium, publicado aqui no Geopalavras.