Se a quantidade e variedade de doçaria diluída na feira de S. Martinho da ESL fosse possível de mensurar, talvez chegássemos à conclusão de que as pastelarias e fábricas de compotas são locais bem amargos. É um facto, o doce imperou perante a tronchuda, as castanhas ou as abóboras em pedaços, e foi vendido a preço de saldo, praticamente desde o início da feira.
Mas houve também alguma sofisticação, ou pelo menos uma tentativa de tal. Vimos grelhas com febra assada e uma hábil e incompreendida equipa de tostas-mistas, incompreendida, que não parece ter tido muito sucesso de venda, mas se divertiu a valer. Afinal, e se calhar, o que mais interessa.