Começamos por referir que esta reportagem foi realizada em fevereiro último, uns dias após termos visto caixas de cartão, e sacos plásticos à mistura, a fazer transbordar os contentores de lixo indiferenciado, que a ESL arruma mesmo ao pé da sua portaria. E se achamos estranho, não foi pela qualidade do lixo lá despejado, mas sim por perceber que ainda possuíam espaço para tal, por serem os depósitos de eleição das folhas estioladas das folhosas dos jardins da escola, que ainda não foram abatidas. Isto, apesar de por ali morar um compostor solitário...