Para que nos servem as coisas se não nos forem úteis? Nada. Com o contrário, procuramos o rasgo, a inquietação e uma certa inconstância, arrepiando regras que reduzam a criatividade à boçalidade castra e inócua. E perante a oportunidade de arrepiar o molde que nos surge diante, hesitamos? Não. Até porque não nos conformamos com verbo, e desconfiamos da inércia. Não há outro caminho.