Como já referimos, o Umbrella, e o Erasmus em geral, não
se reduz às vistosas e cansativas deslocações internacionais. Se assim
fosse, provavelmente não estaríamos aqui a versar sobre o mesmo. Na verdade,
aquilo que nos atrai neste tipo de programas (OPE e OPJ, entre outros,
incluídos) é a possibilidade tomar, fazer tomar, um caminho paralelo à ditadura
dos exames nacionais, que é também alternativo ao cinzentismo de um certo
método de ensino.
Falamos, portanto, de ensinar a conjugar o verbo potenciar a diferentes dimensões, que passam pela escrita, a edição, o trabalho de grupo colaborativo, e em rede, sobre problemas concretos e cuja solução se materializa nos resultados. São, neste sentido, também uma bela alternativa à passividade dos lugares comuns das redes sociais e televisão, que tanto absorvem e alienam.