O senso comum na inteligência estudantil, é um pau de dois bicos. Não se sabe bem do que gostar. Peca por defeito, peca por excesso. Por outras palavras, há alunos palradores e sabidos, que pelo meio da ironia transformada em provérbio, num jogo perto da linha, vão dizendo verdades que a muitos custa ouvir, ler, ou nenhuma das duas. É verdade, e por entre as palavras das máximas, lemos coisas como: “bigode”, “berro” ou “mico” e, achamos nós, podemo-nos dar por satisfeitos; há pior…
Há também alunos que dizem banalidades, mas, mesmo assim, lá escrevem umas larachas engraçadas, mais por impulso e cumplicidade que por imaginação, que serviram para compor o ramalhete dos quadros de fixação do G e F, numa divertida invenção de / do senso comum, a propósito de uma aula. Gostamos!