Época de furacões.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018 · Temas: , ,

Não se fala de outra coisa, os furacões atlânticos e o tufões pacíficos, estão a surgir em força, até porque o início do ano está prestes a começar, e eles não brincam “em serviço” quando há atrasos, baldas aos trabalhos, e pouco estudo. Mas, estes são um outro tipo de fenómenos… Vamos aos que surgem na televisão.

Estas supertempestades chamam-se furacões no Atlântico, tufões no Pacífico, ciclones no oceano índico, e na Austrália são conhecidos por willy-willies (ou limpadores de algodão), e constituem-se como as mais devastadoras tempestades da Terra.

Furacões 1

Um furacão começa no mar, que terá de apresentar  uma temperatura elevada, visto que na sua formação, a mistura de calor e vapor de água é vital. Daí a coincidência da sua ocorrência com latitudes tropicais onde aquelas condições se verificam, sobretudo nesta altura do ano (letivo?).Furacões 2

Ora, passemos à anatomia de um furacão, dos verdadeiros (para os primeiros, era necessário muito lubrificante, ferramentas estranhíssimas, e saber lidar com a muita ferrugem das peças que ainda vão funcionando…). Portanto, quanto aos verdadeiros:

  • 1. O mar aquece o ar acima de si. O ar quente e húmido sobe.
  • 2. Rapidamente se cria uma baixa pressão à superfície que, conjugada com a força geostrófica, faz o ar ascender e rodopiar em redor de um “olho”.
  • 3. O ar ascende, arrefece e condensa, provocando chuvas torrenciais, ventos fortes e trovadas.

Se estiveres perto de um e ou souberes da sua aproximação, esquece as “selfies” e pisga-te para dentro de um edifício bem protetor: uma escola, por exemplo…


Fonte: Geografia Horrível – Apanhados do Clima, Anita Ganeri, Publicações Europa América.


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