Ainda estamos a cerca de 4 meses de distância, mas o programa de atividades a desenvolver em Saint-Avold já está definido e promete ir de encontro à essência do Erasmus em geral, e do tema que agrega estas 5 nações, em particular. Na verdade, trata-se de um trabalho invisível a muitos, aos quais transparecem as fotografias de “caneco” na mão, sorriso na face e uma atitude recorrentemente descontraída. Afinal, havíamos de publicar o quê? O contrário? Não nos parece…
Ainda não nos tocou a responsabilidade de receber as dezenas de alunos e professores estrangeiros, mas à distância de um ano, estamos já a trabalhar na mesma, estabelecendo contactos com as forças vivas da região, conciliando alunos, famílias, aulas e atividades. Não é fácil! Até porque cada saída ao estrangeiro, e já vamos para a 3ª, absorve e implica um rigoroso planeamento semanal, até diário, sequente a um moroso e complexo processo de seleção e divulgação.
Menos do que uma enorme cumplicidade de trabalho entre professores, que abdicam do tempo livre e vão mais além, e todo este mundo não teria lugar. Afinal, a viagem e a responsabilidade de participar nas atividades preparadas por cada país parceiro, são a parte mais fácil e desculpam as fotografias mencionadas…