É um facto. As bigofotos estão a marcar o quotidiano de muita gente que finalmente ousou a posar para a foto com a farfalhuda bigodaça. E na maior parte dos casos, podemos bem afirmar que há um nítido favorecimento da imagem…
Descobrimos que para além do nosso amigo bigode, os chapéus à “man in black”, também fazem parte do ideário do espião que se apronta para Budapeste; afinal de contas, o motivo inicial desta “coisa” supostamente engraçada e contagiante.
Surgiram-nos também relatos bastante nítidos, fotografados, que nas ruas do Porto, em pleno sol do dia da Liberdade, e pelas cercanias do Infante, foram avistadas pessoas a posar forte e feio com o nosso amigo peludo nas ventas, sem pejo nem pudor. Ora, de tal façanha, há uma conclusão pró-filosófica a tirar: se a natureza te proveu de bigode, não o cortes, cultiva-o e deixa-o crescer. Caso não seja o caso, há sempre um “chinês” no bairro que desenrasca qualquer coisa, e qualquer hora, e vende por poucos euros.
Portanto, digam lá se este pensamento não é digno de figurar em qualquer uma das novelas da noite, ou fazer sucesso em forma daquelas frases que vagueiam na net e vão parar aos “instas” de muita gente.
Ma,s chega de conversa fiada e vamos dotar este artigo de um pouco mais de seriedade intelectual.: se tiveres jeito para o bigode, seja lá de que forma ou por que meios, fotografa-te ou pede que te fotografem com ele e, cumprindo as regras, afixa-o nos painéis Erasus junto da receção da ESL.