Desde início de novembro através de um projeto de denominação conjunto, o primeiro dos três países: Portugal, Espanha e França, a acionar um alerta laranja ou vermelho unicamente em relação ao vento, dá o nome a uma tempestade que se avizinhe. Desde a sua entrada seu vigor, a tempestade Bruno é a segunda batizada por Espanha; a primeira foi a tempestade Ana, ocorrida no início deste mês.
Antes daquele acordo, as tempestades, que equivalem à afetação do território por um sistema frontal, não eram batizadas. Assistíamos, então, à sua passagem, mas sem o seu registo de nomenclatura, pelo que eram facilmente esquecidas e confundidas.
As próximas, a acontecer, e segundo aquele acordo, terão os seguintes nomes: Carmen, David, Emma, Félix, Gisele, Hugo, Irene, José, Katia, Leo, Marina, Nuno, Olivia, Pierre, Rosa, Samuel, Telma, Vasco e Wiam. Ah! E não se confundam as tempestades com furacões, mais próprios de outras latitudes. Estes, há muito que têm nomes e não são fáceis e esquecer!
Fontes: IPMA / Jornal Público