Será possível que a velocidade de cruzeiro que século tomou, não tenha sido suficiente para atenuar as desigualdades de género? Infelizmente, conhecemos a resposta, e a UEFA também. Com uma interessante campanha «que visa transformar a perceção existente sobre o futebol feminino e encorajar mais raparigas a abraçarem a modalidade», aquele organismo europeu, tenta democratizar, no género, a prática da modalidade.
Ora, adoramos um dos vídeos realizados sobre aquele propósito, que, numa linguagem específica, incentiva um publico alvo e promove virtudes: raparigas entre os 13 e os 17 anos sobre benefícios psicológicos, físicos e emocionais da sua prática.
E, imagine-se, se o futebol feminino estivesse ao nível do voleibol, do ténis ou atletismo feminino, só para mencionar desporto, ou num grau de equivalência ao brilhantismo imbatível, que as mulheres demonstram nas mais diversas áreas da sociedade. E sabemos do que falamos…