Um dos melhores caminhos para nos envolvermos com uma disciplina, é escrevendo-lhe, dizendo-lhe coisas bonitas. Fazemos isso com a Geografia. Ligamos o portátil, carregamos o editor e começamos. Na maior parte das vezes, não sabemos onde vamos parar, e daí a magia desta coisa bela e solta que é a escrita.
Por isso, hoje, escrevermos sobre o caderno do Tomás (nome fictício), que é usado e “zás e trás”, onde as palavras escasseiam e não lhe dão o devido e ordenado sentido. A pobre folha, sobrevivente de um caderno a sério, luta na intempérie das aulas, amontoa palavras e, com jeitinho resistirá até ao fim do período onde, talvez as notas natalícias lhe deem um destino e um substituto digno. Amém.