Com esta segunda ideia estival, desafiamos-te a perscrutar o céu noturno, na imensidão do verão. É um espetáculo belo e gratuito, para o qual terás apenas de fazer um pequeníssimo trabalho de casa e de te munir de algumas ferramentas gratuitas: uma carta celeste, software e caderno de apontamentos.
Assim, a primeira coisa a fazer é consultar o estado de tempo para as próximas noites, visto que o céu limpo, com vento de leste (isto para o continente), são premissas importantes para a observação dos céus noturnos. Deverás também procurar saber um pouco daquilo que se irás “passar logo à noite”, “tipo” quem ainda olha para a programação da TV ou o cartaz do cinema, e obter, para o efeito, uma carta celeste mensal ou similar. Por último, no GooglePlay, escolhe uma das várias aplicações à disposição, instala-a no teu telemóvel, carrega a bateria, define o brilho máximo, ativa o GPS, e faz uma experiência diurna.
Depois do trabalho de casa feito, surge a melhor parte: o céu noturno interpretado e traduzido por software. Para isso deverás “chatear” a “molécula” dos teus pais e convencê-los a levar-te a um local bem escuro e seguro, já depois do sol posto há horas. Leva uma toalha de praia, deita-te na relva ou areal, afasta-te das luzes, eleva o telemóvel e aprecia o espetáculo!
Ah! aponta num bloco de notas o que observaste e o que te intrigou (se necessário, desenha); inclusivamente, poderás fazer uma espécie de lista com astro-objetivos, procurando saber um pouco mais sobre cada uma das constelações, estrelas e ou planetas observados. Diverte-te!