Conquistador de acenos, o Rei deambula de forma exímia perante as vénias esforçadas da multidão, que insuflam e alimentam o seu orgulho, empoeirado e diluído pelo tempo. É, na verdade, um adorador da bajulação, uma arte antiga, que se trabalha pela surdina, conquista imensos praticantes e recruta os praticantes do alpinismo social! Viva o Rei!