São cada vez mais surpreendentes os resultados da democratização da revolucionária ferramenta cartográfica, o Mapbox, com a qual a imaginação é interminável. Desta vez descobrimos uma fusão da Pop art, «movimento artístico surgido na década de 50 [que procurava a] estética das massas, tentando achar a definição do que seria a cultura pop», com a cartografia de base do OpenStreetMap.
O resultado, simplesmente divertido, tem a autoria de Katie Kowalsky, uma estudante de cartografia da Universidade Wisconsin-Madison, onde, provavelmente, estas “coisas” aparentemente académicas, adquirem normalmente uma utilidade comercial.