Segundo o Jornal de Notícias, «As vítimas passam a dezena e a fraude já anda nas centenas de milhares de euros. O dinheiro sumiu juntamente com a "astróloga" e "conselheira espiritual" que prometia cura para todos os males, em Famalicão […] Agora, as pessoas continuam a juntar-se à porta, mas para tentar recuperar os seus bens, nalguns casos […] envolvendo valores que oscilam entre o 1200 e os 100 mil euros».
Chega a ser difícil acreditar em histórias destas em tempos de penúria financeira ou, se preferirmos, de tanta informação, das manhãs do Goucha ou das tardes da Júlia. E não, nem a idade, a humildade ou a angústia, servem como álibis das avultadas quantias familiares facultadas à «bruxa» que, por esta altura de festejos fúnebres, sempre ajudava a decorar a festa. Sinais dos tempos.
Acho ridículo como alguém pode cair numa armadilha dessas, quanto mais dar quantias tão avultadas... -tanta ingenuidade e ignorância juntas ! -.- "esperta" foi a mulher...
ResponderEliminarÉ exatamente isso o que eu penso; e basta folhear os jornais diários, onde abunda a publicidade que promete milagres, que se percebe que ainda há muito a fazer no país.
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