Esta forma de expressão urbana, digamos assim, é um tema recorrente do Geopalavras. Sobre ele já foram feitas reportagens, elaborados amplos textos críticos e até mesmo criado um tópico de discussão no Geodilema. Contudo, e apesar de unanimemente censurável, parece haver uma dificuldade em estabelecer a fronteira entre o que é possível, ou admissível, e aquilo que se entende como atentado ao património. Por outras palavras, reconhece-se que em determinados locais, este movimento nova-iorquino fará sentido, e há muitos nas grandes cidades. Mas grafitar monumentos seculares, paredes de edifícios, públicos ou privado, comboios ou escolas, é definitivamente uma estupidez.
Ora, foi por entre esta dicotomia, que o Pedro Carvalho e o Pedro Maia, do décimo D, realizaram uma interessantíssima reportagem sobre o tema: Grafitos. Vejam.