É um facto, o papel da mulher ocidental é hoje completamente diferente daquele que possuía há quatro décadas atrás. Há uma aproximação da mulher ao homem nos cargos que ocupa, nas funções que desempenha e na consequente falta de tempo. Mas se esta nova assunção da mulher é plena de direito, coloca no entanto uma dificuldade acrescida no seu papel de mãe.
A maternidade e a profissão são situações que requerem muito tempo e esforço por parte da mulher, provocam desgaste físico e emocional, ou simplesmente são incompatíveis. Por isso, torna-se muitas das vezes imperiosa a escolha entre investir o seu tempo e esforço na carreira profissional ou dedicar-se à estruturação da família.
Será que devem optar por ficar em casa, para tomar conta do seu filho e acompanhá-lo constantemente ao longo do seu crescimento? Ou deverão investir na carreira, avistando uma ascensão profissional? Ou o ideal será conciliar tudo?
Está dado o mote para o primeiro debate da temporada do Geodilema. Participa!
Na minha opinião as mulheres devem de se dedicar primeiro á carreira e mais tarde pensarem em terem filhos. Pois é preciso ter estabilidade económica para se criar uma criança e principalmente disponibilidade. E nos tempos que correm as mulheres tem falta das duas coisas.
ResponderEliminarÂngela Pereira 10ºD
Conordo plenamente contigo Ângela.
EliminarCristiana Mendes 10ºD
Muito bem Ângela. Concordo contigo em pleno. Mas digo o que disse aos teus colegas no debate que corre aqui ao lado, no Geodilema, e se não não for a tempo? Há coisas inadiáveis... ;)
ResponderEliminarMeninas, adoro as vossas participações! Mas talvez no lugar certo: no Geodilema. Ok!?
ResponderEliminarProfessor, não consigo comentar no debate em si por isso vou ter de debater por aqui, talvez sozinho sem nenhuma resposta :)
ResponderEliminarBem, falando sobre o assunto em si, penso que ter uma boa carreira primeiro, uma vida já estabelecida é o derradeiro passo para constituir uma família. Para mim, a idade ideal é entre os 28 e os 32 anos, uma altura em que se consiga conjugar as duas coisas. É um orgulho podermos dizer que temos um filho, só a sensação de o mostrar aos nossos amigos e todas as pessoas deve ser uma sensação magnífica.
Espero que concordem comigo.
Diogo Rebelo, 10ºD