A manhã do passado Sábado Diferente acordou cinzenta mas esse foi apenas um pormenor. Mais uma vez, foi impossível percorrer as ruas do Porto sem passar despercebido. Ora a imitar os transeuntes, ora falar o mais alto possível para tentar impor o discurso (atitude deveras inteligente…), ora a tirar as mais inusitadas fotografias, ora a piscar o olho aqui e acolá, enfim…
Resultado? Aquela diferença própria da juventude que, como dizia Mário de Sá Carneiro, «vê os objetos com outros olhos, chama-lhes outros nomes, pensa de maneira diferente, encara a vida de modo diverso. Como estão em minoria, são doidos...». Por isso, tenho a breve impressão que os participantes nunca esquecerão este Sábado completamente diferente.
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