Notícia pertinente: o Jornal Público noticiou há poucos dias, que o vice-ministro chinês da Educação, Hao Ping (adoro pronunciar este nome…), desafiou a Universidade de Lisboa a duplicar nos próximos anos o ensino do português na China (e se a coisa se multiplica…). Adiantou também que lançou o desafio de ser criada uma plataforma com a Universidade de Pequim e o Politécnico de Macau para aprofundar o ensino do português na China e alargar o ensino do chinês em Portugal e nos países de língua portuguesa.
Neste momento há 15 universidades na China a lecionar Português e o vice-ministro manifestou o interesse de alargar para o dobro nos próximos anos”, afirmou, salientando o facto de haver 300 milhões de chineses a falar inglês e “muito poucos a falar português”. E “quem fala português tem emprego garantido”, acrescentou.
Ora, num momento em que China se assume como o protagonista económico do mundo, o domínio do mandarim torna-se num garante de emprego, não só na China, mas em qualquer país lusófono com interesses no gigante asiático.
Portanto, não é má ideia pensares em tirar um curso de mandarim, não só para poderes impressionar o pessoal ou para lhes poder chamar nomes feios (sem que o percebam), mas acima de tudo para poderes artilhar o teu currículo de uma enorme mais-valia. Há alguns cursos do género por aí, basta investigares. Claro que não devem ser baratos nem fáceis, mas podem fazer toda a diferença. Pensa no assunto.