Do repto lançado aos alunos do décimo ano de Humanidades para desenrascar Portugal, surgiram uma série de interessantíssimas medidas que, de uma forma mais ou menos imaginativa, ambicionam pôr este país a andar para a frente. Ora, o Geopalavras vai publicar um resumo daquelas medidas e dedicar-lhes um espaço no Geodilema que esperamos vir a ser fonte de inspiração para os nossos governantes muito pouco inspirados! Por último, estes trabalhos são obras de alunos que estão ainda a trabalhar as suas ideias e muitas delas, que serão publicadas, não coincidem com a precisão dos factos. Não obstante, trata-se de um exercício quase académico pertinente, criativo e de louvar para quem tem apenas 15 ou 16 anos.
Uma questão de contas.
- Por Mário Humberto e José Cunha, 10ºF.
Neste trabalho vamos apresentar algumas medidas que a nosso ver melhorariam Portugal não só economicamente mas de todos os métodos. Esperamos que esteja tudo de acordo com o que nos foi proposto e que gostem da nossa apresentação.
Bem para começar o nosso trabalho vamos apresentante algumas medidas e o porque dessas medidas. Se nos fossemos presidentes criávamos um sistema de seguros obrigatório onde todas as pessoas tinham direito a obter tratamentos de saúde gratuita, tanto em doenças normais, como psicológicas e até dentárias. E este seguro era muito vantajoso porque como em todos os seguros só uma parte e que chega a usufruir dele e essa parte são as pessoas que realmente necessitam e que muitas delas não têm possibilidades de obter.
Outra medida que nós tomávamos era o aumento de salários em 50% e diminuíamos o IVA em pelo menos 7% de forma a maximizar o poder de compra conseguindo assim obter lucros maiores para o estado e para o consumidor. Vamos dar dois exemplos: tendo em conta que se aumentássemos o salário e diminuíssemos o IVA, o povo português sentir-se-ia mais confiante e com mais poder de compra, logo íamos maximizar a economia.
Bem imaginemos que todos ganhávamos o salário mínimo (485€) logo o estado ia ganhar cerca de 92 € em cada pessoa. Então 92 € x 10000000 pessoas 920000000 € e as pessoas tinham um poder de compra menor.
Agora imaginemos que todos ganhávamos o salário mínimo mais os 50% (727.5€) logo o Estado ia ganhar cerca de 105 € por cada pessoa. Então 105 € x 10.000.000 pessoas = 105.0000.000 € e as pessoas tinham um poder de compra muito maior.
Bem continuando com as nossas propostas nós metíamos o Ensino secundário totalmente gratuito mas esse subsidio era só para quem nunca reprovasse motivando assim as pessoas a não reprovar e aplicar se para obter uma vida melhor.
Procurávamos investidores noutros países para investir em energias renováveis no nosso país oferecendo grandes propostas, podendo assim haver não só uma empresa mas varias empresas de energia o que levava a uma diminuição dos preços da eletricidade devido a concorrência o que ia ser excelente por sobrava mais dinheiro para as pessoas.
Também recorríamos a outros métodos como a Introdução de novos modelos de gestão nos tribunais, promovendo a eficiência e o combate às pendências e à lentidão processual, o aperfeiçoamento dos meios judiciários relevantes para o reforço da competitividade. E isto porque? Fácil , a justiça portuguesa tem muitas falhas e essas falhas são muito prejudiciais para quem quer investir num negocio porque os empresários tem medo que alguma coisa corra mal e depois num mais se desenrascam devido a lentidão dos tribunais.
Para terminar íamos diminuir as reformas já que existia o seguro e as pessoas reformadas o que precisam mais é de cuidados médicos. Assim o estado ganhava mais dinheiro que dava para outras coisas.
E estas são algumas das nossas ideias para tornar o país melhor. Agora o importante é mesmo desenrascar!