Há poucos dias, passeamos pelos jardins da ESL, que são o espaço mais interessante da escola, embora desconhecido de grande parte da sua população. Sim, é verdade! Admitimos, sem exagero, que haja quem nunca tenha posto um pé ao sol, e pense que aquele espaço está próximo de uma selva destinada a bravos e outras estirpes de docência.
Na tal volta, vimos o fulgor da primavera, asneiras e incúria humana, e ninhos por ocupar, por isso, estamos estranhados e preocupados. Se até há bem pouco tempo o frenesim de uma mesa de matraquilhos servia de alibi para a debandada da passarada na zona residencial dos ninhos (fachada leste-norte da ESL), agora desconfiamos das podas tardias, a par do abate de árvores "em perigo de cair", que no modo e tempo, puseram as aves a "milhas". É verdade! Se fossemos pássaro, não hesitávamos; procurávamos outro local para nidificar, e deixávamos os ninhos tal como estão, por alugar!
