Todos os anos, nas aulas e não só, somos confrontados com a questão: afinal por que muda a hora? De facto, aparentemente, a mudança da hora não se traduz em nenhum benefício para o nosso quotidiano. Isto agora, mas nem sempre assim foi. Inicialmente, a ideia partiu do político e inventor Benjamin Franklin, sugerindo que se a França adiantasse uma hora no verão, anoitecendo mais tarde, Paris poderia poupar anualmente 32 mil toneladas de cera de vela. A medida seria adotada mais tarde, já durante a I Grande Guerra.
Atualmente a justificação reside numa perspetiva diferente: o relógio biológico do ser humano. Este mecanismo interno determina o nosso sono, apetite, maior ou menos energia, e é a luz solar que o regula. Daí a importância de fazer acompanhar a atividade humana com a luz solar que é pretexto para a mudança da hora em alguns países.
